Cinco apps que vão te ajudar a manter as finanças em dia

Porque organização é fundamental para saúde mental e financeira

Quem nunca esqueceu a data de vencimento de uma conta, perdeu o controle de quanto tem no banco ou deslizou no planejamento financeiro? A tecnologia está aí para auxiliar na organização e facilitar a vida na hora de lidar com dinheiro.

Conheça cinco aplicativos para deixar a vida econômica mais prática:

 

Lembrete de contas – disponível para Android

Você registra no aplicativo o valor da fatura com a data de vencimento e ele vai te notificar quando o dia estiver se aproximando. Mais simples, impossível. Assim, você não perde os prazos e gasta com juros e multas. Além disso, é possível salvar fotos de recibos junto aos lembretes, para registrar o pagamento.

 

Guia de Bolso – disponível para Android e IOS

O aplicativo é bastante completo para manter um registro de gastos, ganhos e metas. Você pode cadastrar suas contas bancárias e cartões de crédito no aplicativo, que registra as transações automaticamente, assim você não precisa confiar apenas na sua memória.

Com o Guia de Bolso, é possível visualizar o saldo das contas, fazer simulações de empréstimos, analisar gráficos, ver estimativas de gastos do mês e estabelecer metas a médio e longo prazo.

PocketGuard – disponível para Android e IOS

O PocketGuard é perfeito para acompanhar quanto dinheiro está disponível para gastar com lazer sem o risco de sair do controle. Com ele, você sabe quanto pode gastar sem comprometer o pagamento das contas.


UOL Cotações – disponível para Android e IOS

Com esse aplicativo, você pode acompanhar de forma prática índices de bolsa de valores, cotação do dólar, indicadores econômicos e notícias financeiras. É bastante útil para quem tem investimentos. O app também possui ferramentas para o cálculo de aposentadoria, financiamentos e FGTS.


Calculadora do Cidadão do Banco Central – disponível para Android e IOS

Essa calculadora simula operações financeiras do cotidiano, como aplicações, financiamentos, atualização de valores investidos, rendimentos, entre outros serviços. Com ela, você também pode comparar o custo de pagar o rotativo do cartão com outras linhas de crédito. Mas lembre-se: os valores são feitos a partir dos dados que você cadastrar e servem como referência, não são valores oficiais.

O que é cheque sem fundo?

Entenda o significado e as consequências

A expressão é bastante comum, e também bastante negativa. Mas o que realmente significa “cheque sem fundo”? Primeiro, é preciso entender o que é cheque: é uma ordem de pagamento à vista (ou a prazo, quando pré-datado), emitida por alguém a um banco para que este pague um determinado valor a uma terceira pessoa. Para emitir um cheque, é necessário ter conta no banco em questão e o valor a ser pago é descontado da conta de quem emite o cheque.

Chamamos de cheque sem fundo é quando o emitente não tem saldo suficiente para cobrir o valor declarado. Esse procedimento pode ser considerado estelionato pelo código penal.


O que acontece se eu passar um cheque sem fundo?

Se um cheque seu for apresentado ao banco duas vezes sem saldo em conta para quitá-lo, seu nome vai para o Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundo (CCF). A partir da inclusão no cadastro, o banco é proibido de te conceder novos talões de cheque e pode até encerrar sua conta. Além disso, outros bancos podem se recusar a te aceitar como cliente.

Assim como acontece quando seus dados são incluídos em serviços de proteção ao crédito, seu nome fica sujo e você pode ter dificuldade em conseguir empréstimos, financiamentos, compras a prazo, cartões de crédito, entre outros.


Para saber se seu nome foi incluído no CCF, faça uma auto consulta com a Ágil Consulta, distribuidor autorizado da Serasa Experian.

Cinco estratégias de marketing digital para sua empresa

Se aproxime do seu público-alvo com soluções de marketing digital

O mundo é cada vez mais digital. Nosso dia a dia está muito ligado ao que acontece no ambiente online e é por isso que, para ter sucesso, as empresas precisam estar próximas do seu público-alvo nesse meio. Sites, redes sociais, lista de e-mails: são várias opções que podem ser exploradas.

O objetivo do marketing digital não é apenas a venda, mas sim criar um relacionamento com os clientes. Veja cinco estratégias de marketing digital para aplicar em seus negócios.

 

1- E-mail marketing

Se engana quem pensa que o e-mail perdeu a força. Cerca de 269 bilhões de e-mails são enviados todos os dias e o disparo de correspondência eletrônica para o público ainda é uma das estratégias mais eficientes para se relacionar com os clientes o e criar identificação. A pesquisa Adobe E-mail Survey 2016 revelou que 53% dos participantes preferem receber promoções por correio eletrônico do que por aplicativos ou redes sociais.

A diferença de e-mail marketing e spam é que, na primeira opção, o foco da comunicação são pessoas que estão interessadas no produto ou serviço oferecido pela empresa. Além disso, há a opção de cancelamento da assinatura. Para gerar engajamento, use um conteúdo cativante e que desperte o interesse do seu público.

Para um e-mail marketing eficiente, é importante ter um mailing sólido. A Ágil Consulta, distribuidor autorizado da Serasa Experian, oferece o serviço “Lista Online”, um banco de dados com o público certo para sua empresa.

 

2- Marketing de conteúdo

Essa estratégia consiste em criar conteúdo informativo para educar o público-alvo e mostrar os benefícios dos produtos ou serviços que a empresa oferece. Clientes bem informados fecham negócio mais rápido e com mais confiança, além de ter mais chance de compartilhar a experiência. Com o marketing de conteúdo, sua empresa pode se tornar referência entre o público.

Aqui, vale abusar da criatividade e dos meios: textos, vídeos, podcasts, infográficos, entre outros.


3- SEO – Search Engine Optimization

A tradução de SEO é “otimização para mecanismos de busca”, ou seja, fazer com que seja mais fácil chegar até o site da sua empresa por meio de buscadores como o Google. Para isso, uma das estratégias mais eficientes é usar as palavras-chave certas de acordo com o conteúdo que você disponibiliza.


4- Redes sociais

Os brasileiros passam, em média, 5 horas e 12 minutos na frente do computador e 4 horas em celulares e tablets por dia. Boa parte desse tempo é dedicado às redes sociais. Por elas é possível um contato mais direto e personalizado com o público, gerando engajamento.


5- Links patrocinados

Para ter mais visibilidade no mundo digital, vale desembolsar uma graninha. Comparado aos meios de publicidade tradicionais – televisão, rádio, jornais e revistas impressos, entre outros – o investimento pode ser bem menor e com resultados mais interessantes. Patrocinar sua empresa nos buscadores ou redes sociais aumenta o alcance da divulgação e você ainda conta com um relatório detalhado dos efeitos do anúncio.

Novas regras do cartão de crédito: veja o que mudou

A principal alteração é sobre o pagamento mínimo

Desde 2017, as regras do cartão de crédito vêm mudando para evitar o acúmulo de dívidas. As alterações foram acentuadas a partir de junho deste ano, quando mudou a regra que fixava o pagamento mínimo em 15% do total da fatura. Agora, bancos e empresas podem definir um percentual mínimo para cada cliente.

Outra mudança foi limitar a opção do rotativo. Antes, os clientes podiam optar por pagar o mínimo da fatura por meses seguidos, e agora só se pode pagar uma vez e, no mês seguinte, é preciso quitar a fatura total. Caso o consumidor não consiga liquidar o débito, o banco é obrigado a oferecer o parcelamento da dívida através de linhas de créditos com juros menores que os do cartão.

O cartão de crédito tem uma das taxas de juros mais elevadas do mercado, chegando a quase 500%, e é uma das principais causas de inadimplência no Brasil. Por isso, as mudanças nas regras têm o objetivo de evitar que as pessoas acumulem dívidas.

Confira as mudanças:

Como era: O pagamento mínimo da fatura era fixo em 15%

Como ficou: Cada instituição financeira pode definir o percentual do pagamento mínimo de acordo com perfil do cliente

Como era: O cliente podia optar pelo pagamento mínimo por meses consecutivos, mas o valor restante era acumulando nas próximas faturas com taxa de juros rotativa

Como ficou: É possível pagar o mínimo apenas um mês. No mês seguinte, o cliente precisa pagar o total da fatura. Para isso, o banco é obrigado a oferecer parcelamento com juros menores que os do cartão

Como era: Quem não paga nada ou paga menos que o mínimo é tido como inadimplente e entra no rotativo não regular, taxa mais alta que o rotativo regular

Como ficou: Os bancos não podem mais cobrar duas taxas de rotativo. Os inadimplentes passam a entrar no rotativo regular, mas terão que pagar multa (2%) e juros de mora (até 1% ao mês)