Atualmente, é muito comum que as pessoas tenham CNPJ e realizem serviços que serão cobrados por notas fiscais, sem que precisem, necessariamente, de um vínculo de contrato. De acordo com estatísticas do Portal do Empreendedor – MEI, a quantidade de abertura de microempresas quase dobrou entre 2014 e 2018, sendo que até 2017 já eram mais de sete milhões.

No entanto, para que o documento seja válido, é preciso mantê-lo regularizado, declarando de forma correta tributos como Imposto de Renda (IR), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Serviços (ISS). Para quem precisa da prestação de serviços, consultar o CNPJ é indispensável, já que previne riscos de calote e ainda garante a credibilidade e confiança entre as relações comerciais.

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